Como facas, somos.
De cada lado das lâminas existe uma lembrança.
Em cada lembrança há uma ferida aberta.
E na ferida, as marcas deixadas por teu coração afiado.
Mas assim somos.
Mas até mesmo a mais afiada lâmina perde seu fio.
E quando deixa de ser amolada pelo amor.
As facas deixam de ser perigosas.
E aí vamos.
É então que as lâminas se apaixonam novamente.
E a paixão é o que afia novamente a faca.
E mais uma vez, alguém sairá ferido.
E mais uma vez facas, nos tornamos.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
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4 comentários:
muito bom expressa a realidade ,de uma forma singela...
adoreiiiiiiiii esse!!!!!
grande ciff!!!!!!!!
:))))))))
ops....cliff...
AUAUHAUHUHUHUH
tá tu entendeu né
UHAUHAUHAUHAUH
bjooo
Escreves bem.
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