Olho todas as manhãs pela janela à tua procura.
Vejo as arvores no horizonte e procuro o rumo.
A direção certa para onde olhar.
Para, pelo menos, me sentir mais próximo a ti.
Vejo os ônibus indo e vindo, mas sempre partindo.
E a cada um que se vai, sinto meu coração partido.
Todas as manhãs eu tento abraçá-la e não te encontro.
E agora você deixou lembranças em todos os meus cantos.
Mas escondo a falta que sinto com meus cantos.
Procuro todas as manhãs por uma pessoa.
Alguém que conheci, mas não conheço mais.
Sei que devo dar tempo ao próprio tempo.
E que sempre busquei tudo que almejei.
Espero um dia conhecê-la de outra forma, outra ocasião.
Sem dúvida ou qualquer preocupação.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
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